sexta-feira, 21 de julho de 2023
Os Sete espíritos olímpicos
O CENTRO GALÁCTICO Sagitário A* (Sagittarius A-estrela)
O Centro Galáctico em Sagitário
Um Coração Invisível no Firmamento Tropical
Por Sidnei Teixeira — Astrologia Total
📜 Introdução: O Firmamento Como Manuscrito Sagrado
Desde os tempos antigos, o céu tem sido lido como um livro divino, cujos símbolos celestes instruem o homem sobre sua origem, seu destino e sua condição entre os mundos visível e invisível.
Entre os signos do zodíaco, Sagitário abriga um ponto singular que, embora ausente dos tratados clássicos, tem chamado a atenção de estudiosos modernos por sua simbologia espiritual profunda: o Centro Galáctico, também conhecido como Sagittarius A* — região onde pulsa o núcleo da Via Láctea, a morada de um possível buraco negro supermassivo.
🜁 O Centro da Galáxia — Conceito e Localização
Astronomicamente, o Centro Galáctico se localiza a cerca de 26°51′ de Sagitário tropical, região próxima da estrela fixa Galactic Core, visível apenas por observação indireta, como pelas ondas de rádio detectadas desde 1932.
Trata-se de um ponto teórico, sem luz própria, mas com enorme carga simbólica. Para alguns astrólogos contemporâneos, ele atua como um “centro espiritual gravitacional” — símbolo de expansão interior, visão cósmica e reconexão com o Uno.
A estrela Sagitário não é um corpo único: o que existe é a constelação de Sagitário, e no seu coração está o Sagittarius A* — um buraco negro supermassivo, com cerca de 4 milhões de massas solares, que ocupa o centro da nossa galáxia, a Via Láctea.
📍 O Sol (e todo o sistema solar) orbita esse centro galáctico.
Esse movimento é chamado de rotação galáctica.
O tempo dessa “volta”:
- O sistema solar está a cerca de 27 mil anos-luz do centro da galáxia.
 - Sua velocidade orbital média é de aproximadamente 828.000 km/h (cerca de 230 km/s).
 - Para completar uma volta em torno do centro galáctico (Sagittarius A*), o Sol leva em torno de:
 
👉 225 a 250 milhões de anos terrestres.
Esse ciclo é chamado de ano cósmico ou ano galáctico.
Para ter uma noção poética:
- Desde que os dinossauros surgiram (cerca de 230 milhões de anos atrás), o sistema solar deu apenas uma volta completa em torno do centro da galáxia.
 - A humanidade inteira ocupa apenas uns poucos segundos nesse “relógio galáctico”.
 
🌌 Então, em termos astronômicos, quando falamos que o sistema solar gira em torno do “Sagitário”, estamos falando do centro da Via Láctea, localizado na direção da constelação de Sagitário.
Cosmovisões Ancestrais e o Centro Cósmico
Antes mesmo das lentes modernas, as grandes tradições ancestrais reconheciam um centro sagrado:
🔸 Os Maias reverenciavam a Yaxché, Árvore da Vida que conecta céu, terra e submundo — símbolo da harmonia universal.
🔸 A tradição védica falava da Raiz do Ser, origem de todas as manifestações, onde reside a centelha divina de cada ser.
🔸 O hermetismo egípcio ensinava que “o que está acima é como o que está abaixo” — indicando que o macrocosmo celeste reflete o microcosmo humano.
🕯️ “A busca pelo centro, seja no céu ou no coração, é uma constante na alma humana.”
O Centro Galáctico no Mapa Natal (Zodíaco Tropical)
Embora não faça parte do corpo de planetas clássicos, nem seja citado por autores como Ptolomeu, Al-Biruni ou Bonatti, muitos praticantes modernos propõem sua observação como ponto sensível. Ao localizá-lo no mapa de nascimento, ele pode representar um chamado interior, uma zona de revelação ou transformação espiritual.
📌 A seguir, um exercício simbólico com base em sua posição por casas — tratado com reverência, mas sem romper com a tradição:
| 🏠 Casa | Interpretação Simbólica | 
|---|---|
| I | Personalidade com magnetismo intuitivo e sede de verdade. | 
| II | Transformação de valores e desapego material. | 
| III | Comunicação inspirada, quase profética. | 
| IV | Vínculo espiritual com a linhagem ancestral. | 
| V | Criatividade como ponte com planos sutis. | 
| VI | Corpo como instrumento de transmutação energética. | 
| VII | Relações com função de despertar a consciência. | 
| VIII | Atração pelos mistérios e renascimentos profundos. | 
| IX | Expansão filosófica e amor pela sabedoria eterna. | 
| X | Vocação para guiar e inspirar coletivamente. | 
| XI | Participação em redes espirituais e vanguardistas. | 
| XII | Busca pela fusão com o Todo e o Silêncio interior. | 
⚠️ Nota Lilliana: Tais associações são simbólicas e devem ser testadas com prudência. Em astrologia horária e tradicional, o uso de pontos não visíveis exige observação cautelosa e nunca deve substituir os planetas visíveis e suas dignidades.
O Simbolismo do Buraco Negro e o Magnetismo Mental
Os buracos negros representam regiões onde a gravidade colapsa toda forma e até mesmo a luz. Simbolicamente, evocam o poder oculto do espírito, a força de absorção e transmutação.
Se aplicarmos analogia com a alma humana, o Centro Galáctico pode simbolizar o lugar onde a mente se curva ao mistério — onde velhas ideias colapsam para abrir espaço ao inefável.
Essa visão se harmoniza com o princípio hermético:
“O universo é mental. O que pensas, manifestas.”
Centro Galáctico e Lei da Atração
Tal como Sagittarius A* distorce a luz e atrai tudo ao redor, nossas consciências também exercem força sutil sobre os eventos da vida. Essa associação é compatível com a Lei da Atração — quando entendida não como desejo arbitrário, mas como coerência vibracional entre mente, intenção e destino.
Contudo, que fique claro:
⚖️ “A vontade é instrumento. O céu é medida. A alma é intérprete.”
🜁 Astrologia Galáctica — Uma Nova Fronteira?
A proposta de integrar corpos cósmicos além dos sete planetas visíveis — como pulsares, quasares, buracos negros — representa um território experimental.
Chamo essa etapa de “Astrologia Galáctica”: uma tentativa de unir os pilares tradicionais com os avanços científicos e simbólicos do nosso tempo.
Mas, como diria William Lilly:
🕯️ “Nada deve ser julgado com pressa. A prática revela o que a teoria apenas sugere.”
📚 Considerações Finais
O Centro Galáctico não é, até o momento, uma entidade aceita no corpo da astrologia tradicional.
Porém, sua riqueza simbólica o torna um ponto de meditação, estudo e observação. Ele nos lembra que há um silêncio cósmico que pulsa por trás de todas as palavras, signos e planetas — e que, no fim, a astrologia é a linguagem do invisível.
“O Centro Galáctico: o coração oculto que nos chama de volta para casa.
CRONOVISOR ASTROLÓGICO
O CRONOVISOR: A MÁQUINA DO TEMPO DO VATICANO E SUA CONEXÃO MISTERIOSA COM A ASTROLOGIA
Nos subterrâneos do Vaticano, entre corredores sombrios e arquivos trancados a sete chaves, repousaria um dos maiores segredos da humanidade: o Cronovisor, um dispositivo supostamente capaz de capturar imagens do passado e, segundo alguns relatos, até vislumbrar fragmentos do futuro. Mas o que há de verdade por trás dessa história? E como essa ideia se conecta com a astrologia, uma prática milenar que também desafia nossa percepção do tempo?
O CRONOVISOR: UMA JANELA PARA O PASSADO
A história do Cronovisor remonta às décadas de 1950 e 1960 e tem como protagonista o padre Pellegrino Ernetti, um monge beneditino e exorcista italiano, que afirmava ter desenvolvido a máquina com a ajuda de doze cientistas, incluindo nomes como Enrico Fermi, um dos pais da energia nuclear, e Wernher von Braun, engenheiro de foguetes que mais tarde trabalharia no programa espacial dos Estados Unidos.
Segundo Ernetti, a tecnologia do Cronovisor se baseava na premissa de que ondas sonoras e luminosas não desaparecem completamente, mas permanecem registradas no espaço-tempo. A máquina funcionaria como uma espécie de "televisão do tempo", captando essas vibrações eletromagnéticas residuais e convertendo-as em imagens e sons audíveis.
Os relatos mais surpreendentes sobre o uso do Cronovisor incluem a visualização da crucificação de Jesus Cristo, com uma suposta fotografia publicada em 1972 no jornal italiano La Domenica del Corriere. Além disso, diz-se que teria sido possível testemunhar discursos de Napoleão, Cícero e até cenas da Roma Antiga em seu auge.
No entanto, a máquina desapareceu misteriosamente. Oficialmente, o Vaticano nega sua existência, mas rumores indicam que o dispositivo teria sido confiscado e ocultado nos Arquivos Secretos do Vaticano por representar um risco para a estabilidade mundial. Se pudéssemos ver com nossos próprios olhos o que realmente aconteceu no passado, como isso afetaria o poder das instituições?
CONTROVÉRSIAS E O SILÊNCIO DO VATICANO
A ciência convencional considera a história do Cronovisor um hoax, uma invenção sem base verificável. Em uma entrevista posterior, o próprio Ernetti teria dito que a fotografia da crucificação era uma reprodução de um Cristo esculpido por Lorenzo Valera, uma das evidências que desacreditaram sua história. No entanto, estudiosos do ocultismo e teóricos da conspiração insistem que há algo mais por trás desse enigma.
As perguntas persistem: Se o Cronovisor nunca existiu, por que Ernetti teria inventado essa história? E se existiu, para onde foi levado? E mais intrigante ainda: seria possível recriá-lo?
A ASTROLOGIA: UM CRONOVISOR SIMBÓLICO?
Se o Cronovisor permitiria visualizar eventos passados e futuros de forma literal, a Astrologia faz algo semelhante, mas através de símbolos e padrões cósmicos. O mapa astral é como uma fotografia celeste do momento exato do nascimento de uma pessoa, e os trânsitos planetários servem como indicadores de tendências futuras.
Enquanto a ciência tradicional rejeita tanto a astrologia quanto o Cronovisor, ambas desafiam a visão linear do tempo e sugerem que passado, presente e futuro estão entrelaçados em um ciclo maior. A astrologia interpreta a posição dos planetas para entender eventos, enquanto o Cronovisor supostamente traduz frequências perdidas no tempo em imagens concretas.
UMA TECNOLOGIA PERDIDA OU UM CONHECIMENTO ANTIGO?
A ideia de "registradores do tempo" não é nova. Civilizações antigas já falavam de arquivos cósmicos como os Registros Akáshicos, que conteriam todas as memórias do universo. Seria o Cronovisor uma tentativa de acessar esse banco de dados universal por meio da tecnologia?
O Vaticano, por sua vez, sempre manteve uma relação ambígua com os mistérios do tempo. Desde as previsões do Terceiro Segredo de Fátima até manuscritos proibidos, há séculos a Igreja controla o acesso a certos conhecimentos esotéricos. O Cronovisor, se real, teria sido uma ameaça ao monopólio da história e da verdade oficial.
Mas e se, em vez de um aparelho físico, o verdadeiro Cronovisor fosse a própria mente humana? Talvez o segredo da viagem no tempo esteja menos na tecnologia e mais na nossa capacidade de interpretar os sinais do universo, seja através de máquinas ou dos astros.
CONCLUSÃO: UM MISTÉRIO QUE PERSISTE
O Cronovisor pode ter sido um embuste, uma metáfora para algo maior ou uma invenção secreta que foi silenciada. A astrologia, por sua vez, continua a desafiar explicações racionais, mas segue sendo praticada por milhões ao redor do mundo.
Seja através da ciência, da espiritualidade ou da tecnologia, a busca por compreender o tempo nunca termina. Se um dia pudermos ver o passado como ele realmente foi, talvez descubramos que o verdadeiro mistério não está no tempo, mas na forma como escolhemos percebê-lo.
FONTES:
- The Story Of The Chronovisor, The Rumored Vatican Invention That Allows You To See The Past
 - Chronovisor – The Conspiracy Wiki
 - The Chronovisor – How to View the Past Like a TV
 - The Vatican Chronovisor, Time Travel and a Photo of the Crucifixion
 - Does the Chronovisor really exist?
 - Chronovisor | The Conspiracy Wiki | Fandom
 - 37 Facts About Chronovisor
 - What does Chronovisor mean? - Definitions.net
 - Is the Chronovisor real and possible? - Quora
 - Did the Chronovisor actually exist and work? - Quora
 
quarta-feira, 24 de maio de 2023
Astrologia horária (oracular)
sábado, 22 de abril de 2023
Código ético do astrólogo
Como um estudante de astrologia, acho totalmente necessário seguir algumas diretrizes para poder trabalhar neste ramo com cautela e respeito em relação à astrologia e às pessoas que procuram estes serviços.
Qualquer tipo de trabalho embasado num estudo sério possui regras estabelecidas por alguma equipe dedicada a melhorar o desempenho no exercício da função.
Por isso, compartilho aqui reflexões inspiradas no Código de Ética Profissional do Astrólogo, elaborado pela Associação Brasileira de Astrologia (ABA) em 1978. O documento completo está disponível no site oficial da instituição (www.astrologia.org.br).
O que trago abaixo é uma síntese comentada, com minha leitura pessoal sobre como essas recomendações se aplicam à prática real do astrólogo hoje.
Objetivos
O código original lembra que o astrólogo deve conservar e dignificar a profissão, elevando-a moralmente.
Na prática, isso significa que astrologia não é palco para charlatanismo ou vaidade — é uma ferramenta sagrada de escuta e tradução dos céus. O título mais honroso que alguém pode ter não é o de “adivinho” da vida dos outros, mas de alguém que caminha com dignidade ao lado dos símbolos.
Deveres fundamentais
A ABA lista vários pontos, mas os que me chamam atenção são:
- Orientar com clareza e honestidade: o mapa não é lugar de adivinhações vagas, mas de estudo meticuloso.
 - Respeitar o sigilo: o que ouvimos em consulta não nos pertence. É segredo, como na medicina ou no confessionário.
 - Lutar contra o fatalismo: a astrologia não determina destinos como uma sentença; ela mostra influências, janelas de possibilidade. O livre-arbítrio é central.
 - Jamais usar astrologia para prejudicar: não se deve levantar suspeitas, provocar separações, apontar traições, receitar remédios ou manipular a vida alheia com base nos símbolos.
 
Esse ponto é crucial: o astrólogo é guardião de consciência, não juiz.
Honorários
O código recomenda que o astrólogo cobre de forma justa, levando em conta a realidade local, o tempo de trabalho e a responsabilidade envolvida.
Isso é importante porque valorizar o próprio serviço é também valorizar a própria astrologia. Trabalho sério não deve ser confundido com exploração nem com gratuidade inconsequente.
Relações com colegas
A ABA destaca a importância da fraternidade entre astrólogos. Isso significa não desqualificar publicamente o trabalho do outro e, ao mesmo tempo, ajudar sempre que possível.
A astrologia já enfrenta incompreensão do mundo externo — se dentro da própria classe houver intriga, perde-se a força coletiva.
A importância histórica da união
Ao longo dos séculos, a astrologia sofreu enormes pressões sociais e políticas. No auge da Idade Média, muitos astrólogos eram vistos com desconfiança ou acusados de heresia, mesmo quando seus estudos eram puramente científicos e matemáticos. No Renascimento, nomes como Johannes Kepler e Tycho Brahe conseguiram fazer avanços extraordinários na astronomia e astrologia, mas trabalharam cercados de críticas, intrigas e isolamentos institucionais.
A falta de coesão fez com que o astrólogo isolado se tornasse vulnerável: um único erro ou uma interpretação mal compreendida podia prejudicar toda a imagem da astrologia perante o público. Quando comunidades de astrólogos se uniram — como na Associação Astronômica e Astrológica da Renascença, ou mais tarde na ABA no Brasil — surgia uma defesa coletiva: normas, ética e reconhecimento social. A união não só protege o praticante, mas fortalece o entendimento público de que a astrologia é um campo sério, metódico e confiável.
Hoje, essa necessidade de união é ainda mais relevante. Vivemos um período em que a astrologia é acessível a todos, mas também cheia de ruído: horóscopos de revista, previsões automáticas e interpretações superficiais confundem o público. Um astrólogo que atua de forma isolada, mesmo com técnica apurada e ética exemplar, corre o risco de ser visto como charlatão ou amador.
Portanto, a solidariedade entre astrólogos de diferentes tradições — clássica, liliana, moderna, védica, chinesa — não é apenas um gesto fraternal, é uma estratégia de sobrevivência e respeito. Quando nos unimos, podemos mostrar ao mundo que a astrologia é um conhecimento vivo, complexo e confiável. Historicamente, a lição é clara: onde houve divisão, a astrologia sofreu; onde houve união e ética, floresceu. Assim, cultivar respeito, diálogo e cooperação entre tradições não é só uma questão de cordialidade, mas de preservação da arte e da ciência dos céus.
No setor público e privado
O astrólogo deve se preocupar com o bem comum. O código lembra que não cabe usar astrologia para manipular questões políticas ou interesses pessoais.
No fundo, o astrólogo é um servidor da coletividade — e isso exige postura ética tanto em consulta individual quanto em qualquer espaço público.
Minha reflexão final
Além de podermos agir com disciplina social, também temos as condições de nos proteger de nossos possíveis tropeços. Vivemos em uma sociedade que exige regras — e uma sociedade organizada e bem evoluída sempre o será devido a regras bem estabelecidas.
Por isso considero valioso o esforço da ABA em criar um norte ético. Mas reforço: mais que seguir normas externas, o astrólogo precisa cultivar dentro de si o seu próprio “código”, ou seja, a aliança com a moral e a ética que inspira o bom uso do conhecimento. Ética não é burocracia, é estado de alma.
👉 Nota: Esta é uma síntese comentada inspirada no Código de Ética da Associação Brasileira de Astrologia (ABA), cujo texto integral está disponível em www.astrologia.org.br.
quarta-feira, 12 de abril de 2023
A máquina do tempo
Por Sidnei Teixeira
A astrologia não se resume ao que os jornais e revistas populares chamam de “horóscopo”. Muito além das previsões genéricas para o signo solar, existe um universo simbólico e matemático que compõe o verdadeiro mapa astral: um retrato exato do céu no momento do nascimento.
- Áries — Iniciativa
 - Touro — Estabilidade
 - Gêmeos — Curiosidade
 - Câncer — Proteção
 - Leão — Expressão
 - Virgem — Análise
 - Libra — Harmonia
 - Escorpião — Intensidade
 - Sagitário — Expansão
 - Capricórnio — Ambição
 - Aquário — Inovação
 - Peixes — Sensibilidade
 
- Áries — Impulso
 - Touro — Possessividade
 - Gêmeos — Autoanálise
 - Câncer — Emotividade
 - Leão — Bom humor
 - Virgem — Teimosia
 - Libra — Amorosidade
 - Escorpião — Instinto
 - Sagitário — Alegria
 - Capricórnio — Racionalismo
 - Aquário — Indiferença
 - Peixes — Empatia
 
PLANISFÉRIO IMPRIMÍVEL
gire o disco combine a hora desejada com o dia e o mês.
Cada mês na CARTA CELESTE é mostrado
com 30 graus que representam os dias.
COMO OBSERVAR AS CONSTELAÇÕES:
No planisfério que fizemos temos as figuras que representam as constelações
e podemos comparar com as estrelas no céu noturno.
Algumas estrelas podemos ver a olho nu enquanto que outras não.
Com os pontos cardeais (Norte, Sul, Leste e Oeste)
Podemos comparar melhor com o céu noturno
usando uma bússola (caso necessário) para sabermos o lado que fica o norte.
A TEORIA DAS CORDAS
Ressonância Estrutural e a Sinfonia Oculta da Matéria A máquina do tempo chamada Astrologia Certo dia eu vi um vídeo interes...
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Observador da Hora A palavra horóscopo vem do grego antigo e revela muito sobre a essência da astrologia. Ela é a junção de duas...
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O Tesseract Astrológico: O Novo Thema Mundi da Era Moderna Por Sidnei Teixeira Da Esfera ao Hipercubo: a evolução simbólica da ...
 




