sexta-feira, 21 de julho de 2023
Os Sete espíritos olímpicos
O CENTRO GALÁCTICO Sagitário A* (Sagittarius A-estrela)
SINGULARIDADE SIMBÓLICA E SAGITTARIUS A*
Um Encontro Técnico e Sagrado entre Saturação Astrológica e Singularidade Física
Por Sidnei Teixeira — Astrologia Total
A máquina do tempo chamada astrologia📜 Epígrafe
“O que está acima é como o que está abaixo, para realizar os milagres de uma única coisa.”
— Tabula Smaragdina🜁 Introdução: Dois Colapsos, Um Só Céu
No centro da Via Láctea pulsa Sagittarius A*, um buraco negro supermassivo com cerca de 4 milhões de massas solares. Ali, a curvatura do espaço-tempo torna-se extrema, e as equações da física clássica deixam de descrever o real. É o limite matemático: a singularidade física.
Na astrologia clássica acontece algo semelhante — não no domínio da medida, mas no da imagem simbólica. Quando um planeta ou signo acumula, ao longo de milênios, tantos significados coerentes que já não cabe em uma definição única, ocorre o que chamo de saturação simbólica: o colapso qualitativo do símbolo.
Este estudo não funde astrologia e física.
Mostra uma convergência estrutural entre:• o colapso da linguagem matemática
• o colapso da linguagem simbólicaE toma Sagittarius A* como espelho técnico dessa convergência.
Singularidade Física × Singularidade Simbólica
Paralelos técnicos entre dois limites do conhecimento
🌀 Singularidade Física (Sagittarius A)*
- Densidade extrema → massa quase infinita em volume mínimo
- Limite da linguagem matemática → equações quebram (curvatura → ∞)
- Observação indireta → vemos efeitos, não o objeto
- Gravidade atrativa → tudo curva-se ao núcleo
- Intraduzibilidade → além do horizonte de eventos, silêncio
🔱 Singularidade Simbólica (astrologia clássica)
- Densidade extrema → significado múltiplo em um único arquétipo
- Limite da linguagem interpretativa → reduzir destrói parte do fenômeno
- Observação indireta → padrões terrestres repetidos
- Gravidade simbólica → novos sentidos curvam-se ao campo já existente
- Intraduzibilidade → além da saturação, qualquer explicação é perda
Não é metáfora poética.
É correspondência estrutural.A Matriz de Ressonância Estrutural
Como nasce a saturação simbólica
A astrologia clássica não cria significados.
Ela detecta padrões entre ritmos celestes visíveis e ritmos terrestres: clima, fisiologia, comportamento, ciclos agrários.Com o tempo, esses padrões formam uma matriz de ressonância estrutural, onde cada qualidade se repete em diversos campos da natureza.
🔥 Exemplo técnico com Marte (quente e seco):
calor, febre, inflamação, ferro, armas, corte, combustão, músculos, bile, terça-feira, cor vermelha, rubi, urtiga
Quando a lista cresce de modo coerente demais, o símbolo colapsa:
torna-se um núcleo gravitacional de significados.
Esse núcleo é a singularidade simbólica.Sagittarius A como Arquétipo Astral do Centro Invisível*
📍 Dados astronômicos básicos
- Posição (2025): 26°51′–27°10′ de Sagitário (tropical)
- Distância: 27.000 anos-luz
- Massa: ≈4,1 milhões de sóis
- “Ano galáctico”: 225–250 milhões de anos
Sagittarius A* é o centro organizador da Via Láctea.
Não é visto diretamente — é deduzido pelo impacto gravitacional.Esse princípio era conhecido pelos antigos em outra linguagem:
o centro invisível reconhecido pelos efeitos.
Os nodos lunares, por exemplo, seguem essa mesma lógica.Sagitário + Sagittarius A*
Amplificação cósmica de um padrão clássico
Sagitário clássico é quente, úmido, mutável, jupiteriano.
Representa amplitude, direção, caminhada longa, visão distante.Ao colocar um buraco negro supermassivo em seu coração, algo notável ocorre: o padrão tradicional não é quebrado — é amplificado com precisão estrutural.
🏹 Correspondências
Tema sagitariano clássico → Amplificação por Sagittarius A*
• Expansão → expansão galáctica
• Centro jupiteriano → centro gravitacional real
• Flecha/direção → eixo para o qual bilhões de estrelas se curvam
• Visão filosófica → visão do Uno
• Jornada longa → órbita de 250 milhões de anosNão é invenção moderna.
É confirmação estrutural de um padrão ancestral.O Centro Galáctico no Mapa Natal
Hipótese técnica, não dogma
Alguns astrólogos modernos — Rudhyar, Sedgwick, Latzke — utilizam o ponto fixo em ≈27° Sagitário.
🔭 Possíveis leituras por casa (com cautela)
1ª → identidade atraída pelo infinito
2ª → valores submetidos à transmutação
3ª → comunicação axial, de centro
4ª → raízes no mistério cósmico
9ª → amplificação máxima do arquétipo sagitariano
10ª → vocação de apontar o caminho coletivo
12ª → dissolução do ego no silêncio do Todo⚠️ Nota metodológica:
Em astrologia clássica, nada invisível é adotado sem décadas de observação.
São hipóteses de trabalho.🌌 Dois Limites, Uma Fronteira Só
A física encontra seu limite no colapso matemático.
A astrologia encontra seu limite no colapso simbólico.Ambas tocam a mesma borda do real.
Sagittarius A* é o ponto celeste onde esses dois limites se refletem mutuamente.
Não por acaso.
Por coerência estrutural.O antigo e o moderno, o qualitativo e o quantitativo, o visível e o invisível — todos orbitam, ao fim, o mesmo princípio: um Centro.
Há apenas um Céu.
E ele sempre falou duas línguas.✧
Sidnei Teixeira
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CRONOVISOR ASTROLÓGICO
O CRONOVISOR: A MÁQUINA DO TEMPO DO VATICANO E SUA CONEXÃO MISTERIOSA COM A ASTROLOGIA
Nos subterrâneos do Vaticano, entre corredores sombrios e arquivos trancados a sete chaves, repousaria um dos maiores segredos da humanidade: o Cronovisor, um dispositivo supostamente capaz de capturar imagens do passado e, segundo alguns relatos, até vislumbrar fragmentos do futuro. Mas o que há de verdade por trás dessa história? E como essa ideia se conecta com a astrologia, uma prática milenar que também desafia nossa percepção do tempo?
O CRONOVISOR: UMA JANELA PARA O PASSADO
A história do Cronovisor remonta às décadas de 1950 e 1960 e tem como protagonista o padre Pellegrino Ernetti, um monge beneditino e exorcista italiano, que afirmava ter desenvolvido a máquina com a ajuda de doze cientistas, incluindo nomes como Enrico Fermi, um dos pais da energia nuclear, e Wernher von Braun, engenheiro de foguetes que mais tarde trabalharia no programa espacial dos Estados Unidos.
Segundo Ernetti, a tecnologia do Cronovisor se baseava na premissa de que ondas sonoras e luminosas não desaparecem completamente, mas permanecem registradas no espaço-tempo. A máquina funcionaria como uma espécie de "televisão do tempo", captando essas vibrações eletromagnéticas residuais e convertendo-as em imagens e sons audíveis.
Os relatos mais surpreendentes sobre o uso do Cronovisor incluem a visualização da crucificação de Jesus Cristo, com uma suposta fotografia publicada em 1972 no jornal italiano La Domenica del Corriere. Além disso, diz-se que teria sido possível testemunhar discursos de Napoleão, Cícero e até cenas da Roma Antiga em seu auge.
No entanto, a máquina desapareceu misteriosamente. Oficialmente, o Vaticano nega sua existência, mas rumores indicam que o dispositivo teria sido confiscado e ocultado nos Arquivos Secretos do Vaticano por representar um risco para a estabilidade mundial. Se pudéssemos ver com nossos próprios olhos o que realmente aconteceu no passado, como isso afetaria o poder das instituições?
CONTROVÉRSIAS E O SILÊNCIO DO VATICANO
A ciência convencional considera a história do Cronovisor um hoax, uma invenção sem base verificável. Em uma entrevista posterior, o próprio Ernetti teria dito que a fotografia da crucificação era uma reprodução de um Cristo esculpido por Lorenzo Valera, uma das evidências que desacreditaram sua história. No entanto, estudiosos do ocultismo e teóricos da conspiração insistem que há algo mais por trás desse enigma.
As perguntas persistem: Se o Cronovisor nunca existiu, por que Ernetti teria inventado essa história? E se existiu, para onde foi levado? E mais intrigante ainda: seria possível recriá-lo?
A ASTROLOGIA: UM CRONOVISOR SIMBÓLICO?
Se o Cronovisor permitiria visualizar eventos passados e futuros de forma literal, a Astrologia faz algo semelhante, mas através de símbolos e padrões cósmicos. O mapa astral é como uma fotografia celeste do momento exato do nascimento de uma pessoa, e os trânsitos planetários servem como indicadores de tendências futuras.
Enquanto a ciência tradicional rejeita tanto a astrologia quanto o Cronovisor, ambas desafiam a visão linear do tempo e sugerem que passado, presente e futuro estão entrelaçados em um ciclo maior. A astrologia interpreta a posição dos planetas para entender eventos, enquanto o Cronovisor supostamente traduz frequências perdidas no tempo em imagens concretas.
UMA TECNOLOGIA PERDIDA OU UM CONHECIMENTO ANTIGO?
A ideia de "registradores do tempo" não é nova. Civilizações antigas já falavam de arquivos cósmicos como os Registros Akáshicos, que conteriam todas as memórias do universo. Seria o Cronovisor uma tentativa de acessar esse banco de dados universal por meio da tecnologia?
O Vaticano, por sua vez, sempre manteve uma relação ambígua com os mistérios do tempo. Desde as previsões do Terceiro Segredo de Fátima até manuscritos proibidos, há séculos a Igreja controla o acesso a certos conhecimentos esotéricos. O Cronovisor, se real, teria sido uma ameaça ao monopólio da história e da verdade oficial.
Mas e se, em vez de um aparelho físico, o verdadeiro Cronovisor fosse a própria mente humana? Talvez o segredo da viagem no tempo esteja menos na tecnologia e mais na nossa capacidade de interpretar os sinais do universo, seja através de máquinas ou dos astros.
CONCLUSÃO: UM MISTÉRIO QUE PERSISTE
O Cronovisor pode ter sido um embuste, uma metáfora para algo maior ou uma invenção secreta que foi silenciada. A astrologia, por sua vez, continua a desafiar explicações racionais, mas segue sendo praticada por milhões ao redor do mundo.
Seja através da ciência, da espiritualidade ou da tecnologia, a busca por compreender o tempo nunca termina. Se um dia pudermos ver o passado como ele realmente foi, talvez descubramos que o verdadeiro mistério não está no tempo, mas na forma como escolhemos percebê-lo.
FONTES:
- The Story Of The Chronovisor, The Rumored Vatican Invention That Allows You To See The Past
- Chronovisor – The Conspiracy Wiki
- The Chronovisor – How to View the Past Like a TV
- The Vatican Chronovisor, Time Travel and a Photo of the Crucifixion
- Does the Chronovisor really exist?
- Chronovisor | The Conspiracy Wiki | Fandom
- 37 Facts About Chronovisor
- What does Chronovisor mean? - Definitions.net
- Is the Chronovisor real and possible? - Quora
- Did the Chronovisor actually exist and work? - Quora
quarta-feira, 24 de maio de 2023
Astrologia horária (oracular)
sábado, 22 de abril de 2023
Código ético do astrólogo
Como um estudante de astrologia, acho totalmente necessário seguir algumas diretrizes para poder trabalhar neste ramo com cautela e respeito em relação à astrologia e às pessoas que procuram estes serviços.
Qualquer tipo de trabalho embasado num estudo sério possui regras estabelecidas por alguma equipe dedicada a melhorar o desempenho no exercício da função.
Por isso, compartilho aqui reflexões inspiradas no Código de Ética Profissional do Astrólogo, elaborado pela Associação Brasileira de Astrologia (ABA) em 1978. O documento completo está disponível no site oficial da instituição (www.astrologia.org.br).
O que trago abaixo é uma síntese comentada, com minha leitura pessoal sobre como essas recomendações se aplicam à prática real do astrólogo hoje.
Objetivos
O código original lembra que o astrólogo deve conservar e dignificar a profissão, elevando-a moralmente.
Na prática, isso significa que astrologia não é palco para charlatanismo ou vaidade — é uma ferramenta sagrada de escuta e tradução dos céus. O título mais honroso que alguém pode ter não é o de “adivinho” da vida dos outros, mas de alguém que caminha com dignidade ao lado dos símbolos.
Deveres fundamentais
A ABA lista vários pontos, mas os que me chamam atenção são:
- Orientar com clareza e honestidade: o mapa não é lugar de adivinhações vagas, mas de estudo meticuloso.
- Respeitar o sigilo: o que ouvimos em consulta não nos pertence. É segredo, como na medicina ou no confessionário.
- Lutar contra o fatalismo: a astrologia não determina destinos como uma sentença; ela mostra influências, janelas de possibilidade. O livre-arbítrio é central.
- Jamais usar astrologia para prejudicar: não se deve levantar suspeitas, provocar separações, apontar traições, receitar remédios ou manipular a vida alheia com base nos símbolos.
Esse ponto é crucial: o astrólogo é guardião de consciência, não juiz.
Honorários
O código recomenda que o astrólogo cobre de forma justa, levando em conta a realidade local, o tempo de trabalho e a responsabilidade envolvida.
Isso é importante porque valorizar o próprio serviço é também valorizar a própria astrologia. Trabalho sério não deve ser confundido com exploração nem com gratuidade inconsequente.
Relações com colegas
A ABA destaca a importância da fraternidade entre astrólogos. Isso significa não desqualificar publicamente o trabalho do outro e, ao mesmo tempo, ajudar sempre que possível.
A astrologia já enfrenta incompreensão do mundo externo — se dentro da própria classe houver intriga, perde-se a força coletiva.
A importância histórica da união
Ao longo dos séculos, a astrologia sofreu enormes pressões sociais e políticas. No auge da Idade Média, muitos astrólogos eram vistos com desconfiança ou acusados de heresia, mesmo quando seus estudos eram puramente científicos e matemáticos. No Renascimento, nomes como Johannes Kepler e Tycho Brahe conseguiram fazer avanços extraordinários na astronomia e astrologia, mas trabalharam cercados de críticas, intrigas e isolamentos institucionais.
A falta de coesão fez com que o astrólogo isolado se tornasse vulnerável: um único erro ou uma interpretação mal compreendida podia prejudicar toda a imagem da astrologia perante o público. Quando comunidades de astrólogos se uniram — como na Associação Astronômica e Astrológica da Renascença, ou mais tarde na ABA no Brasil — surgia uma defesa coletiva: normas, ética e reconhecimento social. A união não só protege o praticante, mas fortalece o entendimento público de que a astrologia é um campo sério, metódico e confiável.
Hoje, essa necessidade de união é ainda mais relevante. Vivemos um período em que a astrologia é acessível a todos, mas também cheia de ruído: horóscopos de revista, previsões automáticas e interpretações superficiais confundem o público. Um astrólogo que atua de forma isolada, mesmo com técnica apurada e ética exemplar, corre o risco de ser visto como charlatão ou amador.
Portanto, a solidariedade entre astrólogos de diferentes tradições — clássica, liliana, moderna, védica, chinesa — não é apenas um gesto fraternal, é uma estratégia de sobrevivência e respeito. Quando nos unimos, podemos mostrar ao mundo que a astrologia é um conhecimento vivo, complexo e confiável. Historicamente, a lição é clara: onde houve divisão, a astrologia sofreu; onde houve união e ética, floresceu. Assim, cultivar respeito, diálogo e cooperação entre tradições não é só uma questão de cordialidade, mas de preservação da arte e da ciência dos céus.
No setor público e privado
O astrólogo deve se preocupar com o bem comum. O código lembra que não cabe usar astrologia para manipular questões políticas ou interesses pessoais.
No fundo, o astrólogo é um servidor da coletividade — e isso exige postura ética tanto em consulta individual quanto em qualquer espaço público.
Minha reflexão final
Além de podermos agir com disciplina social, também temos as condições de nos proteger de nossos possíveis tropeços. Vivemos em uma sociedade que exige regras — e uma sociedade organizada e bem evoluída sempre o será devido a regras bem estabelecidas.
Por isso considero valioso o esforço da ABA em criar um norte ético. Mas reforço: mais que seguir normas externas, o astrólogo precisa cultivar dentro de si o seu próprio “código”, ou seja, a aliança com a moral e a ética que inspira o bom uso do conhecimento. Ética não é burocracia, é estado de alma.
👉 Nota: Esta é uma síntese comentada inspirada no Código de Ética da Associação Brasileira de Astrologia (ABA), cujo texto integral está disponível em www.astrologia.org.br.
quarta-feira, 12 de abril de 2023
A máquina do tempo
Por Sidnei Teixeira
A astrologia não se resume ao que os jornais e revistas populares chamam de “horóscopo”. Muito além das previsões genéricas para o signo solar, existe um universo simbólico e matemático que compõe o verdadeiro mapa astral: um retrato exato do céu no momento do nascimento.
- Áries — Iniciativa
- Touro — Estabilidade
- Gêmeos — Curiosidade
- Câncer — Proteção
- Leão — Expressão
- Virgem — Análise
- Libra — Harmonia
- Escorpião — Intensidade
- Sagitário — Expansão
- Capricórnio — Ambição
- Aquário — Inovação
- Peixes — Sensibilidade
- Áries — Impulso
- Touro — Possessividade
- Gêmeos — Autoanálise
- Câncer — Emotividade
- Leão — Bom humor
- Virgem — Teimosia
- Libra — Amorosidade
- Escorpião — Instinto
- Sagitário — Alegria
- Capricórnio — Racionalismo
- Aquário — Indiferença
- Peixes — Empatia
PLANISFÉRIO IMPRIMÍVEL
gire o disco combine a hora desejada com o dia e o mês.
Cada mês na CARTA CELESTE é mostrado
com 30 graus que representam os dias.
COMO OBSERVAR AS CONSTELAÇÕES:
No planisfério que fizemos temos as figuras que representam as constelações
e podemos comparar com as estrelas no céu noturno.
Algumas estrelas podemos ver a olho nu enquanto que outras não.
Com os pontos cardeais (Norte, Sul, Leste e Oeste)
Podemos comparar melhor com o céu noturno
usando uma bússola (caso necessário) para sabermos o lado que fica o norte.
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